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Nossa história

A produção de cachaça de alambique (artesanal) foi iniciada em 1952, por Primo Antonio Borin e suas três filhas, que trabalhavam em todo o processo da cachaça, por causa desse trabalho duro que é o corte da cana-de-açúcar, transporte, moagem e sua fermentação e sua destilação deu-se o nome de chora menina, essa foi uma forma de homenageá-las.

 

Embora sua marca tenha sido registrada apenas em 1956, a família é uma das mais antigas na produção de destilados em Monte Alegre do Sul, e já atravessa a sua terceira geração de produtores de cachaça de alambique (artesanal).

Em 1956 começou o processo de fabricação de cachaça chora menina que tinha uma turbina de água para movimentar um pequeno engenho de cana-de-açúcar, e tinha também um alambique com capacidade para 50 litros de cana-de-açúcar  fermentada.

 

Depois veio a roda de água para movimentar outro engenho onde entrou em cena para trabalhar o seu filho Nelson Constantino Borin que tomou frente dos  trabalhos com a colaboração do neto Rodrigo Donizett Borin até os dias de hoje na fabricação da cachaça “Chora Menina”.

A tradição da família Borin na fabricação de cachaça de alambique (artesanal) se mantém na mesma propriedade rural onde tudo começou.

 

A preocupação com a qualidade e o carinho com o cliente levou a Cachaça Chora Menina a premiação de uma das melhores cachaças artesanais do Brasil pelo concurso Brazilian Meeting on Chemistry of Food and Beveraes

Carinho, Qualidade e Reconhecimento.

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